terça-feira, 20 de março de 2012

SUP para enfrentar o "flat"!





          Localizada em Florianópolis, a Ilha do Campeche encontra-se a cerca de 1.200 metros da beira da praia de mesmo nome.
            É, definitivamente, um lugar de beleza ímpar!
            A travessia em mar aberto pode ser feita através de barcos vindos da praia da Armação, Barra da Lagoa e por botes que saem do Campeche mesmo. Mas, remar ou nadar até lá são ótimas opções para combater a agonia de dias sem onda, além de garantir um bom treino junto a um dos pontos turísticos mais visitados da Ilha de Santa Catarina.
            Como escrevi antes, os deuses foram criteriosos com a natureza neste paraíso, oportunizando aos homens um local estratégico para refúgio, admiração e subsistência.  As inscrições rupestres encontradas em diferentes pontos da Ilha do Campeche demonstram que nossos antepassados índios a frequentavam regularmente. A pesca e retirada de mariscos das rochas foi e continuam sendo praticadas. Os açorianos, após sua vinda para o Brasil, também faziam uso dos recursos oferecidos pelo meio ambiente Ilhéu, exemplo disto é a Pedra do Vigia, formação rochosa que servia para avistar a chegada de baleias, após a visualização, acendia-se uma fogueira, sua fumaça era o sinal para as canoas zarparem da Armação ou da praia do Matadeiro iniciando a caçada.
            Hoje, o turismo é a atividade de maior proporção desenvolvida na Ilha. Trilhas e mergulho são oferecidos por guias especializados no local. Para aqueles que preferem não se aventurar na remada, fica a dica para um passeio em família!
Maiores informações sobre o local no site: http://www.ilhadocampeche.org/


Foto deste post de André Matos.

segunda-feira, 5 de março de 2012

RIDE IT!!!




A RIDE IT! foi minha maior referência como mídia impressa a partir do momento que o esporte tomou as rédeas da minha vida.

Via as fotos e os textos, imaginava viajar para os lugares que apareciam naquelas páginas. Acompanhava os resultados dos circuitos, lia neles os nomes dos meus amigos. Não sou do tempo da Bodyboarding Style, meu irmão mais velho é quem teve contato com ela, muito menos da Fluir Bodyboard. A internet já era uma realidade quando não sabia como realizar um ARS.

Sonhava (e continuo sonhando!) em ter fotos publicadas nas revistas, um pouco pelo ego, claro, afinal é parte integrante do nosso ser como um todo. Mas, também por acreditar que tinha potencial e que para conseguir patrocínios/apoios para pegar onda é um caminho obrigatório.

Além de ter certeza de que o esporte depende das imagens, que hoje circulam e são acessadas facilmente pela internet, também creio que elas, junto das palavras, nos levam a sonhar e a imaginar outros mares e lugares...

Para quem quiser conferir a última edição da Ride It! segue o link, direto no editorial:

Muito obrigado Família Ride It!!!
Foto de Rafael Lambert, Desert Point.